No dia 15 de julho de 2011 um evento abalou a todos os jovens. O ultimo filme de Harry Potter fora lançado no cinema. E sem percebermos faz mais de 10 anos que Harry Potter e o seu mundo existem, mais de 10 anos com a maior de todas as aventuras, a maior de todas as descobertas e a maior de todas as paixões.
Eu tinha por volta de 5 anos quando o primeiro livro de Harry Potter chegou a minha casa, eu ainda não sabia ler, ainda mais um livro tão grosso. Minha mãe sorriu e disse "eu lerei para vocês" todos os dias deitávamos em sua cama, eu, meu irmão, minha mãe e meu pai e ela lia. Os capítulos foram passando, meu deus como está historia é incrível. Como a escrita pensou nisso? Era a pergunta que mais passava sobre a minha cabeça. Apesar de que quando minha mãe começou a ler o livro 3 para mim, fiquei tão assustada com o bicho-papão e com os dementadores que ela teve que me esperar crescer para eu mesma ler.
Eu apenas cheguei a ler os livros quando saiu o segundo no cinema, eu já era extasiada por toda aquela historia, eu a amava e queria mais do que desesperadamente criar um mundo para mim mesma.
Sempre tive grande respeito pela saga, para mim um mundo o qual eu viveria e cresceria, eu fazia parte de Hogwarts, como todos da minha idade faziam. Eu tinha sonhos de voar em vassouras, sonhava com o castelo, com a comida, com as aulas, eu sabia que era uma ficção, nunca duvidei disso. Apesar que em setembro quando eu faria 11 anos eu estava triste porque eu sabia que a carta nunca chegaria.
Hogwarts não existia na vida real, então eu teria que criar um mundo para mim, um mundo que eu poderia compartilhar com o mundo, mesmo que muito menos lógico do que o que J.K Rolling criou. Mesmo assim eu teria que tentar o máximo que conseguia. Eu fui crescendo, eu fui lendo Harry Potter, fui lendo também outros livros, tão bons quanto alguns até melhores, apesar do que nenhum lugar criado em nenhuma história poderia superar Hogwarts.
Harry Potter não é o meu livro favorito, nunca foi, mas sem duvida nenhuma foi um dos mais significantes. O tempo passou Harry cresceu e eu com ele. Aos 15 anos eu vi no cinema Harry Potter indo para o sexto ano, aos 16 eu vi a série acabar e eu na mesma idade do meu tão adorado héroi. Eu me senti sem chão.
Na minha vida de leitora eu não lia apenas a famosa saga, mas diversas outras coisas entre animes, mangás, livros e sagas diversas. Harry Potter terminou no mesmo ano que o primeiro manga que eu acompanhei também chegou ao fim. Eu chorei, meu deus o quanto eu chorei pelos finais. Eu estou ficando mais velha e quero ser uma escritora.
Eu quero me tornar o chão de uma nova geração assim como tantos escritores me cultivarem e me fizeram me tornar o que sou hoje. Eu sou exatamente como eu era quando menor, mas agora eu escrevo melhor, eu penso melhor, mesmo que tenha abandonado pouquissimos abitos de quando ainda era criança.
O que mais me entristesse é que minha infancia toda foi arrancada de mim em um golpe só, Harry Potter cresceu, Edward Elric (meu manga favorito Fullmetal Alchemist) conseguiu realizar seu objetivo, mas sempre teve um que esperei mais do que todos, um que agora também chegará ao fim. Saiu a poucos dias nos E.U.A e na Inglaterra, mas eu me prometi que não lerei na internet, seria uma maneira muito fútil de terminar com tudo eu esperaria.
Eragon também chegará a seu fim este ano, apesar que apenas o lerei no ano que vem. Farei 18 anos daqui a um ano e me sentirei completamente como uma adulta, ou talvez uma adolescente mais bem treinada, pois tudo que eu me agarrará enquanto eu crescia chegará ao seu fim. Outras histórias também me encantarão ao longo de meus anos de vida, mas os primeiros eu jamais vou esquecer.
Quando eu terminar de ler a ultima pagina do ultimo livro da saga de Eragon, o cavaleiro de dragão eu chorarei, pois saberei que está terminado e também que é hora deu tomar vergonha na cara e escrever de verdade.
Eu devo escrever com todas as minhas forças e emoções, pois eu quero me tornar aquilo que tantos escritores são e foram para mim, grandes histórias ainda estão para serem escritas e lidas, nada no mundo pode superar isso. Eu me tornarei J.K. Rolling de uma geração, tudo bem talvez não tanto, mas eu quero encantar as pessoas com as minhas palavras. Mesmo que poucas eu quero alcançar alguém, eu quero que alguém lia e se sinta feliz e chore quando terminar.
Obrigada a todos os escritores que escreveram coisas tão belas para todos, obrigada a todos os personagens que dispuseram a comparecer a todas as histórias, obrigada também as paginas dos livros para passarem para mim coisas tão belas quanto palavras. Obrigada a tudo, obrigada para as almas dos livros, para a alma das histórias e peço por favor Deus dê um Harry Potter, um Eragon, Uma cronicas de narnia, um Bassula de Ouro para a nova geração.
Deus por favor proteja os escritores e leve algo profundo para todos, alguma coisa que possa ser agarrada, uma coisa mais profunda do que apenas uma historia de amor e por favor me ajude também a escrever mais do que histórias de amor. Porque até hoje a unica coisa que escrevi foram elas, mas também mesmo que eu não me torne uma grande escritora por causa de histórias de amor me torne uma grande escritora de historias, mesmo que tolas, pois as damas desta era também podem sonhar com o seu príncipe encantado, mas também não podem apenas sonhar com ele.
Eu quero que a nova geração ame tanto os dragões quanto eu, que ame tanto os reis, príncipes e princesas quanto eu, que ame tanto bruxos quanto eu, que ame vampiros (o que eu considero que seja) tanto quanto eu. Que ame cavaleiros em cavalos brancos, em heróis que respeitam o povo, com o galã de olhos cintilantes que vem salvar uma dama. Por que aquilo que todos vêem hoje será o que serão amanhã. Eu apenas sou o que sou hoje porque eu assisti, eu li o que tinha de ler. A culpa do que sou hoje eu devo para os meus heróis, vilões, mocinhas, que tanto me encantarão pelo mundo.
Agora o que eu assistia quando eu era pequena e continuou amando até hoje e duvido muito que um dia eu deixe. Mesmo que novas temporadas do que está escrito abaixo sejam feitas e eu pare de gostar delas.
Pokemon
Digmon
Super Pig
Sailor Moon
Mew mew power (ou Tokyo Mew mew ou ainda no Brasil as super gatinhas)
Nadja (Ashita no Nadja)
Beyblade
Kaleid Star
Witch (revista)
O club das Winx
Harry Pottter
Eragon
As cronicas de narnia
A bussola de ouro
O estranho destino de Poison (Poison no original)
A maldição de Alaizabel Cray
Os três mosqueteiros
As histórias de rei Arthur e seus cavalheiros
Desventuras em série
Power Rangers
Fullmetal Alchemist
Shaman King
A marca de uma lágrima
O estranho desaparecimento da princesa Feiurinha
Os contos de Grimm
A história de Maria Antonieta e da revolução francesa que escuto desde tão nova
Drácula (que também escuto falar sobre ele de tão nova)
Mitos em suas diversas culturas
Entre tantos outros que nem ao menos consigo me lembrar. Obrigada a todos os escritores que me criaram como leitora e escritora. Obrigada Deus que estas palavras e que estas histórias chegariam a mim. Obrigada.
A ultima coisa que peço é um escritor, uma nova era de desenhos animados, de historias em quadrinhos, de livros e filmes que façam bem as crianças e as criem bem. Por favor resgatem os valores antigos, criando novos meios tão bons quanto os outros.
Palas Minerva Fernandes
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
MÍDIA: UM CICLO VICIOSO
Uma população grande tal como a brasileira, sempre exigiu instrumentos de manipulação em massa que criassem, em conjunto, uma cultura nacional firme, bem como um comportamento uniformizado para essa. A mídia é instrumento que mais atende a essas necessidades: jornais, revistas, televisão, internet... Todos meios de difundir informações que contribuem para essa criação da identidade nacional.
É certo colocar que a censura durante grande parte dos períodos históricos do país tentaram alienar a população de forma exagerada dando a entender que, o objetivo do governo, era tirar das pessoas o sentimento individualista e revolucionário, seria reprogramá-las para obedecer e agir de acordo com que os “superiores” dissessem, sem questionamentos. Em outras palavras, a impressão causada é que se procurava impedir às pessoas de terem suas opiniões próprias.
Getúlio Vargas que procurava se inspirar nas propagandas do governo fascista de Mussolini e, conseguiu com êxito, utilizando da ajuda de veículos de informação - como o rádio - fazer um marketing tanto pessoal como de seu governo. Discursos bem articulados, textos bem escritos e imagens que remetem a um padrão bem aceito pela sociedade são algumas das estratégias que Vargas usou e que, até hoje, comerciais procuram usar.
A mídia impressa durante anos foi, muitas vezes, vista e criticada como uma inimiga do governo. Jornais como o “Manchete” traziam consigo a expressão de cidadãos críticos prontos para enfrentarem o que fosse em prol do bem estar social ou individual. Fazendo o uso deste veiculo , é certo que rebeliões, revoltas e algumas confusões entre governo e população fossem incentivadas ou criadas porque, com este tipo de mídia, as pessoas eram incentivadas a pensar;criticar.
Com a chegada da mídia televisionada, comerciais e métodos de alienação ficaram menos explícitos dando lugar a um jogo criativo de imagens, narrações e atitudes de personagens fictícios ou não que remetem ao cotidiano de alguém normal: problemas, alegrias, desejos... Os exemplos perfeitos seriam, talvez, as telenovelas - com destaque especial para a Globo. Os personagens são geralmente o tipo de pessoa que o “sistema” deseja que qualquer um seja: classe média, saudável, bonito, dedicado ao trabalho e à família de modo que, tampouco, resta-lhes tempo para questionar situações políticas, econômicas ou sociais da nação.
É importante a colocação dos comerciais como o símbolo quase perfeito da situação em que o Brasil se encontra: o capitalismo selvagem e todos os problemas pessoais gerados pelo estresse de uma vida mais corrida e competitiva, a luta para chegar aos padrões de beleza aceitos pela sociedade – e os problemas por esta gerados como a anorexia e a bulimia-, dentre inúmeros outros. Essas propagandas fazem referência ao estilo de vida no qual todos devem tentar se encaixar: deve-se ter as melhores roupas, notas, trabalho, faculdade, etc. E, acima de tudo, os reforçar.
Comerciais à parte, programas como Big Brother Brasil e atuais programas infanto-juvenis colocam as crianças desta nova geração numa situação de amadurecimento prematuro. A tão chamada de Erotização Infantil vem sendo cada vez mais incentivada de forma implícita pela mídia brasileira e mundial com programas como “Hannah Montana”, onde a personagem principal não passa desde a primeira temporada de uma garota que mente para todos e, quando não sustentando essa mentira incentivada pelo pai, está interessada somente por garotos e roupas. A geração Disney –atual- segue exatamente a estes exemplos desvirtuados fazendo com que crianças entre 8 e 14 anos preocupem-se tanto em serem “uma estrela” como sua ídola que acabam por se envolverem em problemas de saúde ou familiares sérios (como desordens alimentares ou falta de dinheiro para sustentarem uma vida de luxos).
Os valores mudam de acordo com os desejos governamentais. Se preferirem que a juventude cresça mais cedo, para que haja a criação de um mercado de trabalho mais preparado e, portanto, eficiente, o fariam. Acredita-se que é este o caso e ,que por causa dos fatores externos mencionados, isso não mudaria tão cedo porque a população já está acostumada com sua alienação. É difícil encontrar quem não assista à televisão e, principalmente, em famílias com renda mais baixa isso surte grande efeito devido à falta de canais fechados. A falta de opções de programação faz dessas pessoas os fantoches perfeitos do governo. Se assistem uma telenovela da Globo e vêem um bom emprego, trabalharão mais eficientemente para se equipararem àquele personagem em busca de uma utopia. Quanto mais alienado a população é mais obedece a mídia que gera mais alienação a transformando em um grande ciclo vicioso.
Uma população grande tal como a brasileira, sempre exigiu instrumentos de manipulação em massa que criassem, em conjunto, uma cultura nacional firme, bem como um comportamento uniformizado para essa. A mídia é instrumento que mais atende a essas necessidades: jornais, revistas, televisão, internet... Todos meios de difundir informações que contribuem para essa criação da identidade nacional.
É certo colocar que a censura durante grande parte dos períodos históricos do país tentaram alienar a população de forma exagerada dando a entender que, o objetivo do governo, era tirar das pessoas o sentimento individualista e revolucionário, seria reprogramá-las para obedecer e agir de acordo com que os “superiores” dissessem, sem questionamentos. Em outras palavras, a impressão causada é que se procurava impedir às pessoas de terem suas opiniões próprias.
Getúlio Vargas que procurava se inspirar nas propagandas do governo fascista de Mussolini e, conseguiu com êxito, utilizando da ajuda de veículos de informação - como o rádio - fazer um marketing tanto pessoal como de seu governo. Discursos bem articulados, textos bem escritos e imagens que remetem a um padrão bem aceito pela sociedade são algumas das estratégias que Vargas usou e que, até hoje, comerciais procuram usar.
A mídia impressa durante anos foi, muitas vezes, vista e criticada como uma inimiga do governo. Jornais como o “Manchete” traziam consigo a expressão de cidadãos críticos prontos para enfrentarem o que fosse em prol do bem estar social ou individual. Fazendo o uso deste veiculo , é certo que rebeliões, revoltas e algumas confusões entre governo e população fossem incentivadas ou criadas porque, com este tipo de mídia, as pessoas eram incentivadas a pensar;criticar.
Com a chegada da mídia televisionada, comerciais e métodos de alienação ficaram menos explícitos dando lugar a um jogo criativo de imagens, narrações e atitudes de personagens fictícios ou não que remetem ao cotidiano de alguém normal: problemas, alegrias, desejos... Os exemplos perfeitos seriam, talvez, as telenovelas - com destaque especial para a Globo. Os personagens são geralmente o tipo de pessoa que o “sistema” deseja que qualquer um seja: classe média, saudável, bonito, dedicado ao trabalho e à família de modo que, tampouco, resta-lhes tempo para questionar situações políticas, econômicas ou sociais da nação.
É importante a colocação dos comerciais como o símbolo quase perfeito da situação em que o Brasil se encontra: o capitalismo selvagem e todos os problemas pessoais gerados pelo estresse de uma vida mais corrida e competitiva, a luta para chegar aos padrões de beleza aceitos pela sociedade – e os problemas por esta gerados como a anorexia e a bulimia-, dentre inúmeros outros. Essas propagandas fazem referência ao estilo de vida no qual todos devem tentar se encaixar: deve-se ter as melhores roupas, notas, trabalho, faculdade, etc. E, acima de tudo, os reforçar.
Comerciais à parte, programas como Big Brother Brasil e atuais programas infanto-juvenis colocam as crianças desta nova geração numa situação de amadurecimento prematuro. A tão chamada de Erotização Infantil vem sendo cada vez mais incentivada de forma implícita pela mídia brasileira e mundial com programas como “Hannah Montana”, onde a personagem principal não passa desde a primeira temporada de uma garota que mente para todos e, quando não sustentando essa mentira incentivada pelo pai, está interessada somente por garotos e roupas. A geração Disney –atual- segue exatamente a estes exemplos desvirtuados fazendo com que crianças entre 8 e 14 anos preocupem-se tanto em serem “uma estrela” como sua ídola que acabam por se envolverem em problemas de saúde ou familiares sérios (como desordens alimentares ou falta de dinheiro para sustentarem uma vida de luxos).
Os valores mudam de acordo com os desejos governamentais. Se preferirem que a juventude cresça mais cedo, para que haja a criação de um mercado de trabalho mais preparado e, portanto, eficiente, o fariam. Acredita-se que é este o caso e ,que por causa dos fatores externos mencionados, isso não mudaria tão cedo porque a população já está acostumada com sua alienação. É difícil encontrar quem não assista à televisão e, principalmente, em famílias com renda mais baixa isso surte grande efeito devido à falta de canais fechados. A falta de opções de programação faz dessas pessoas os fantoches perfeitos do governo. Se assistem uma telenovela da Globo e vêem um bom emprego, trabalharão mais eficientemente para se equipararem àquele personagem em busca de uma utopia. Quanto mais alienado a população é mais obedece a mídia que gera mais alienação a transformando em um grande ciclo vicioso.
sábado, 17 de setembro de 2011
A flor e o Vulcão
A flor e o vulcão.
Certa vez a muito tempo uma flor,fina,delicada,bela e com um doce cheiro brotou ao lado de uma vulcão.Ele ,alto,poderoso,devastador e imutável.
A pequena flor olhava para seu vizinho.O fogo que ele exalava, o poder que ali se consistia a encantava.Como uma coisa tão pequena pode se encantar com algo tão grande e devastador?
O vulcão olhava a pequenina ali ao seu lado tão pequena,poderia esmagá-La rapidamente,mas não o fez.A doçura,a beleza e aquele cheiro que ali continham o fascinavam.Um poderoso vulcão e uma efêmera flor.
Assim os dois se mantiveram,observando um ao outro,cada um guardando dentro de si a beleza oposto que a do outro.Os dois se apaixonaram.
A flor sabia que era tola de ali ficar,poderia facilmente ser esmagada e ferida.O vulcão por sua vez sabia que era poderoso demais para alto tão pequena,mas ambos eram egoístas demais para deixar o outro.
Era dolorido para eles,ver o oposto o outro.Opostos tão diferentes.Belezas tão distintas que ainda mais encantava o outro.
A pequena flor se mexia de acordo com o vento,se mexendo e querendo sentir ares diferentes.O vulcão apesar de belo estava simples,quase monótono, a cansando.
O vulcão notava a efemeridade da flor e de seu amor que havia nela,não queria perde-La ,mas se pudesse a deixaria livre para ir.O vulcão então entrou em erupção. Tomando o cuidado de não machucar sua pequena e amada flor.
Com a lava que descia próxima a flor que sentia sufocada ali,mas sabia que aquele sufoco era para si o amor que o vulcão tinha por ela.
Assim os dois permaneceram ao lado do outro,.A flor criou espinho que as vezes machucava o vulcão,mas ele era forte e rígido então apenas o feriam bem levemente.
A flor amava o vulcão,apesar de querer novos ares ali permanecia.O vulcão sofria por isso e certo dia derramou um pouco de lava sobre o caule da flor para ele a libertar,mas ela ficou brava e relutou. “Do que adianta ser livre se minhas raízes estão aqui?”
A flor fora machucada pelo vulcão que tanto amava. Ele arrependido se desculpou e ali fez a fez florescer ao lado do outro.
O amor entre algo efêmero e algo eterno era instável e incoerente,mas era doce,perfeita,mortal.Era simplesmente um romance de uma flor e um vulcão.Algo estranho e terno.
Certa vez a muito tempo uma flor,fina,delicada,bela e com um doce cheiro brotou ao lado de uma vulcão.Ele ,alto,poderoso,devastador e imutável.
A pequena flor olhava para seu vizinho.O fogo que ele exalava, o poder que ali se consistia a encantava.Como uma coisa tão pequena pode se encantar com algo tão grande e devastador?
O vulcão olhava a pequenina ali ao seu lado tão pequena,poderia esmagá-La rapidamente,mas não o fez.A doçura,a beleza e aquele cheiro que ali continham o fascinavam.Um poderoso vulcão e uma efêmera flor.
Assim os dois se mantiveram,observando um ao outro,cada um guardando dentro de si a beleza oposto que a do outro.Os dois se apaixonaram.
A flor sabia que era tola de ali ficar,poderia facilmente ser esmagada e ferida.O vulcão por sua vez sabia que era poderoso demais para alto tão pequena,mas ambos eram egoístas demais para deixar o outro.
Era dolorido para eles,ver o oposto o outro.Opostos tão diferentes.Belezas tão distintas que ainda mais encantava o outro.
A pequena flor se mexia de acordo com o vento,se mexendo e querendo sentir ares diferentes.O vulcão apesar de belo estava simples,quase monótono, a cansando.
O vulcão notava a efemeridade da flor e de seu amor que havia nela,não queria perde-La ,mas se pudesse a deixaria livre para ir.O vulcão então entrou em erupção. Tomando o cuidado de não machucar sua pequena e amada flor.
Com a lava que descia próxima a flor que sentia sufocada ali,mas sabia que aquele sufoco era para si o amor que o vulcão tinha por ela.
Assim os dois permaneceram ao lado do outro,.A flor criou espinho que as vezes machucava o vulcão,mas ele era forte e rígido então apenas o feriam bem levemente.
A flor amava o vulcão,apesar de querer novos ares ali permanecia.O vulcão sofria por isso e certo dia derramou um pouco de lava sobre o caule da flor para ele a libertar,mas ela ficou brava e relutou. “Do que adianta ser livre se minhas raízes estão aqui?”
A flor fora machucada pelo vulcão que tanto amava. Ele arrependido se desculpou e ali fez a fez florescer ao lado do outro.
O amor entre algo efêmero e algo eterno era instável e incoerente,mas era doce,perfeita,mortal.Era simplesmente um romance de uma flor e um vulcão.Algo estranho e terno.
Revolta dos Brinquedos
Este é o boneco que desapareceu
Uma pequena cronica, vou editar a medida que o tempo passar.
Hoje dia, 17 de setembro eu fiz 17 anos de idade. Voltei para casa muito cansada da minha festa, estava passando mal e também porque eu lancei meu 1º Livro. O que no momento não vem ao caso. Assisti medade de um filme e fui deitar.
Cheguei em meu quarto, abri animadamente o CD que eu queria e que minha amiga me deu e coloquei no radio pretendendo dormir enquanto ele tocava, como costumo fazer em dias agitadas como este. Deitei na cama quando eu olho para as minhas prateleiras os meu bonecos estavam nos lugares errados.
Para se ter noção do meu quarto, uma bancada, coberta de muitas coisas devido ao meu aniversario, mangas em um canto que tem uma boneca de porcelana que fica sentada sobre eles, na minha prateleira possuo uma areá com bichinhos daqueles de lembrancinha infantil do mac, depois 2 porta-retratos, diversas figuras todas possuem espadas, e no final 4 perfumes, na de cima possuo 2 shinigamis de death note mais bonecos, uma zebra de pelúcia,o Happa, o guizao voador de Avatar "a lenda de Aang", miniaturas de viagens, na de cima aqueles enfeites que todos dão de aniversario e na ultima bichos de pelúcia diversos.
Eu olhei para a prateleira e vi que a minha Rukia estava do lado do Happa e também com a Matsumoto, algo estava errado. Olhei com mais atenção, tinha um suporte sem dono olhei novamente e pensei está faltando um Shinigami. Dai eu já entrei em desespero, fiquei olhando, coloquei as espadas no lugar certo, mas as espadas estavam trocadas, os bonecos nos lugares errados e duas espadas ficaram desaparecidas.
Pelo desaparecimento do Shinigami eu estava desesperada, como qualquer otaku normal ao ver alguém mexer nas seus bonecos,conversando no msn olhei novamente e pensei que o shinigami poderia estar escondido e o encontrei atrás do porta retrato na prateleira de baixo. A unica conclusão logica é. Os meus bonecos estavam lutando e estão me esperando ir dormir para voltarem a se atacar.
A pergunta agora é como eu vou dormir sabendo que os meus bonecos podem destruir o meu quarto enquanto lutam? Eu não posso dormir eles se revoltaram contra mim de maneira absurda e eu tenho medo de bonecos que tomam vida e alteram a ordem natural das coisas no meu quarto. Pelo menos eu tenho um sapo gigante, um suricato, um urso de moicano vermelho e uma tartaruga gigante para me protegerem. Obs: Estes são os meus bichos de pelúcia, e creio que o suricato não me será útil uma vez que ele tem as patas tortas.
Pela manhã eu terei uma conversa muito seria com os meus brinquedos e colocarei os meus bonecos de castigo, é claro assim que eu arrumar o meu quarto. Hoje eu não tenho coragem de tocar em nenhum deles durante a noite eu tenho medo deles me atacarem. Eles tem espada e eu creio que os bonecos que tem vida conseguem ter os poderes de seus poderes que representam o que para mim é muito preocupante.Afinal eu possuo um Hitsugaya que está com o Bankai ativado.
Espero estar viva pela manhã sem ser mortas pelos meus bonecos e que eles estejam inteiros isso se eu dormir. Porque duvido muito que eu consiga adormecer enquanto imagino uma revolta dos brinquedos.
Boa noite e torça para os meus brinquedos sejam bonzinhos.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Protesto por Protestar
No momento eu tenho pouco para dizer, muito pouco de maneira que este post vai ser alongado ao longo do tempo.
O direito de protestar por protestar. O meu protesto que estou colocando na internet, no meu blog, que nada mais tem do que poemas que quero tocar pelo menos uma pessoa a missão desta pagina foi assumida.
Mas não estou aqui para falar de romance, de sofrer de amor ou de paixão ou de ainda das histórias de amor do mundo. E sim pelo fato de que ninguém anda protestando por tudo que está errado.
Têm tanta coisa errada no mundo, mas só escuto as pessoas reclamarem e eu também sou uma destas pessoas. Hoje eu tive um ataque nervoso,senti um stress tão intenso que chorei bastante.
Mas eu não quero mais reclamar eu quero fazer alguma coisa, eu quero aceitar algumas coisas que estão longe de meu alcance. Tenho tantos superiores que tenho pouco controle quanto a minha vida.
Mesmo assim, eu quero que meus pensamentos e a minha voz cheguem nas pessoas, eu vou lutar com todas as armas que eu tenho em mãos para que eu consiga crescer e melhorar. Mesmo que eu não possa mudar os meus superiores ou controlar mais a minha vida uma vez que tenho que seguir os padrões do mundo.
Pelo menos meus pensamentos, a minha fala e o meu blog eu posso controlar e através da minha voz, dos meus pensamentos e das minhas palavras eu vou mudar o mundo aos poucos, pois eu tenho a força.
O dom da palavra eu tenho e eu vou protestar por que eu tenho o direito de protestar e de seguir em frente. E principalmente protestar pelo fato de ninguém mais protestar e reclamar. Do momento que eu postar este post eu vou parar de estar reclamando e vou passar a resolver e a protestar verdadeiramente.
O direito de protestar por protestar. O meu protesto que estou colocando na internet, no meu blog, que nada mais tem do que poemas que quero tocar pelo menos uma pessoa a missão desta pagina foi assumida.
Mas não estou aqui para falar de romance, de sofrer de amor ou de paixão ou de ainda das histórias de amor do mundo. E sim pelo fato de que ninguém anda protestando por tudo que está errado.
Têm tanta coisa errada no mundo, mas só escuto as pessoas reclamarem e eu também sou uma destas pessoas. Hoje eu tive um ataque nervoso,senti um stress tão intenso que chorei bastante.
Mas eu não quero mais reclamar eu quero fazer alguma coisa, eu quero aceitar algumas coisas que estão longe de meu alcance. Tenho tantos superiores que tenho pouco controle quanto a minha vida.
Mesmo assim, eu quero que meus pensamentos e a minha voz cheguem nas pessoas, eu vou lutar com todas as armas que eu tenho em mãos para que eu consiga crescer e melhorar. Mesmo que eu não possa mudar os meus superiores ou controlar mais a minha vida uma vez que tenho que seguir os padrões do mundo.
Pelo menos meus pensamentos, a minha fala e o meu blog eu posso controlar e através da minha voz, dos meus pensamentos e das minhas palavras eu vou mudar o mundo aos poucos, pois eu tenho a força.
O dom da palavra eu tenho e eu vou protestar por que eu tenho o direito de protestar e de seguir em frente. E principalmente protestar pelo fato de ninguém mais protestar e reclamar. Do momento que eu postar este post eu vou parar de estar reclamando e vou passar a resolver e a protestar verdadeiramente.
Nada mais importa
Do que adianta tudo que aconteceu?
Realmente importa tudo que eu senti?
Se importa por que isso aconteceu?
Você me disse que eu era especial.
Todos são especiais no fundo.
Realmente não faz sentido tudo que eu senti
Por que faria se tudo se acabou com poucas palavras?
Palavras de ternura de nada significam.
Nada significativo aconteceu.
Você apenas disse que em amava
E eu caia em seus braços
Não sou mais tão boba
Eu sou mais esperta, mais bela, melhor do que já fui.
Agora eu sou Só eu,
Não sou mais sua
Não sou de ninguém
Não em arrependo de nada,
Mas nada mais você significa
Nada que passávamos importa
Nada que fizemos importa
Nada importa
Apenas que eu sou eu
Só eu, só minha
Agora eu vou indo
Não me importo se você pedir para eu voltar
Nada importa
Agora eu não te amo, nunca amei na verdade
Obrigado por tudo e adeus
Realmente importa tudo que eu senti?
Se importa por que isso aconteceu?
Você me disse que eu era especial.
Todos são especiais no fundo.
Realmente não faz sentido tudo que eu senti
Por que faria se tudo se acabou com poucas palavras?
Palavras de ternura de nada significam.
Nada significativo aconteceu.
Você apenas disse que em amava
E eu caia em seus braços
Não sou mais tão boba
Eu sou mais esperta, mais bela, melhor do que já fui.
Agora eu sou Só eu,
Não sou mais sua
Não sou de ninguém
Não em arrependo de nada,
Mas nada mais você significa
Nada que passávamos importa
Nada que fizemos importa
Nada importa
Apenas que eu sou eu
Só eu, só minha
Agora eu vou indo
Não me importo se você pedir para eu voltar
Nada importa
Agora eu não te amo, nunca amei na verdade
Obrigado por tudo e adeus
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